Tranco-me entre paredes e não há nada incomum aqui, a não ser, que ao mesmo tempo trancam-se em mim todos os sentimentos mais sólidos e pesados ao meu teto e procuro a minha melhor companhia: livros, músicas, cartas e lembranças – caí na rotina e sei bem como terminam e começam, mas sempre os leio a fim de ser surpreendida... Mas se eu não souber administrar que eu não estou sozinha, eu acabo ficando sozinha.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
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