E foi assim que aprendi que não se deve confiar no vento, não deposito confiança em coisas incertas, não confio tanto assim em mim. Porque a gente nunca sabe quando o vento vai bater e ele bate, ele sempre bate, e sobram as escolhas que me dão a incerteza das coisas que não fiz.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
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