Sinto medo de me senti sozinha quando eu realmente estiver sozinha, medo de parar de me iludir quando a verdade doer. Eu tenho tantos medos e pouca coragem. Esse é o meu medo: tornar-me covarde diante do medo, de não ter fé. Tenho medo de ter medo de viver, sabendo que a vida vai me machucar, que as pessoas decepcionam, traem e abandonam. Tenho medo de fazer a alguém o que se fez comigo, logo tenho medo de ser idealizada. Mas, na verdade o medo é o que se inventa para tentar justificar o desconhecido, e às vezes até, o conhecido de que não quer mais se lembrar.
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