segunda-feira, 25 de abril de 2011

O amor pede socorro

Tornou-no, tão comum quanto o beijo, é convocado a cada partida e vindas de coisas em vão, na boca de quem não merece estar, está na malícia por trás das palavras. Confunde-se com comodidade e impossibilidade, limita-se ou não nas intimidades. É de repente e rápido, ou lento e planejado? O amor pede socorro para aqueles que o inventa, que o subestimam e o confundem. Porque o amor é simples e nós, complicados.

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